YOUTUBERS: PROFISSÃO OU DIVERSÃO?
- Bruno Ramalho
- 29 de ago. de 2016
- 2 min de leitura
Fomos atrás de um youtuber e desvendamos essa questão pra você

Todos nós conhecemos os chamados “youtubers”, mas como seria sua rotina longe das câmeras? Será que eles consideram isso uma profissão? Para muitos pode até parecer uma brincadeira , já para outros é trabalho sério.
Os canais mais famosos no Brasil são do Porta dos Fundos(12.374.151 inscritos), Whindersson Nunes( 10.970.270 inscritos) e o canal 5inco minutos(9.152.122) em novembro de 2015 a revista Forbes reuniu pela primeira vez a lista dos 10 youtubers mais ricos do mundo. Em primeiro lugar ficou o sueco de 26 anos conhecido como “PewDiePie”, na época com mais de 40 milhões de inscritos ele faturou cerca de 12 milhões de dólares naquele ano. Já no Brasil, essa lista é liderada pelo canal Porta dos Fundos, faturando cerca de 3.660 milhões de dólares por ano.
Com centenas de canais pelo Brasil todo, como um youtuber que está começando agora ou ainda não é famoso como muitos já são, o que eles precisam pra se destacar? Para obter lucro, o youtube se baseia em inscritos e visualizações mas muitas dicas que são dadas para quem quer iniciar, é não entrar pensando em ficar rico ou famoso “logo de cara”.
Por terem milhares de fãs muitos youtubers são patrocinados, por marcas famosas de roupas, maquiagens, refrigerante entre outros.
Juliana Garanhani, de 27 anos, formada como locutora profissional, criou o primeiro canal a falar sobre heavy metal no Brasil, foi a 1ª apresentadora e produtora, que começou com uma web rádio e decidiu ir para o youtube.
Juliana é apresentadora e produtora do Programa JuSvarn, e contou como em sua rotina prepava textos, assuntos e postagens toda semana. Juliana relatou também que não trabalhava apenas com o canal no youtube. Na época, decidiu migrar para a rede por ter maior publicidade.
Sendo assim ela aproveitava o tempo livre que tinha para pesquisar sobre novidades, montava os quadros do canal e estava sempre atrás de novas informações. Mesmo tendo patrocínio, Juliana nos conta que sempre teve que divulgar seu trabalho e correr atrás de parcerias, o que foi muito complicado.
Atualmente o canal da Juliana está inativo, “Acabei trabalhando em outras coisas. Não tinha mais tempo para me dedicar como queria”, afirma ela.
Vimos que ser um youtuber pode sim ser uma profissão, requer tempo, dedicação e criatividade, mas se você quer se aventurar nesse mundo, ele pode ser muito descontraído e rentável como qualquer outra profissão.
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